Um estudo realizado na Universidade de Missouri mostra que suínos que se deslocam em suas granjas tem saúde melhor e maior qualidade para consumo.
Desde a mudança para Concentração de Alimentação Animal (CAFOs, sigla em inglês), nos alojamentos para suínos, os veterinários perceberam um declínio significativo nos parasitas, afirma a veterinária Beth Young. Young apresentou a pesquisa no encontro do Instituto de Suínos em Columbia, no último dia 10.
Infecção pulmonar – Na década de 40, entre 55 e 70% dos animais apresentavam infecção pulmonar. A doença afetou cerca de 11% das explorações suinícolas. “Na década passada, infcções pulmonares são registradas raramente”, dsse Young.
A trichinella e o toxoplasma também sofreram quedas dramáticas. Os cientistas acreditam que isso ocorre porque os suínos não se alimentam com lixo e não tem acesso à vida selvagem em instações CAFO.
Carne mal cozida – A infecção de seres humanos com trichinella foi bastante comum pelo consumo de carne suína mal cozida, segundo o Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças. Hoje, o único perigo real em contrair esse parasita é comendo carne de caça.
O Toxoplasma foi era detectado comumente em até 42% das suínas na década de 70, agora, existe em apenas 6% porque, confinados, os suínos não estão expostos a gatos, portadores do parasita.
Young disse que muitas outras doenças suína vimos reduções significativas ou erradicação desde a transição para operações de confinamento. A lista inclui disenteria suína, rinite, brucelose, peste suína clássica e raiva.
* Tradução Suinocultura Indutrial