Redação (04/04/07) – A matéria traz entrevistas com pequenos produtores e organizações não-governamentais responsáveis pelo projeto, que prevê a recuperação do ecossistema a partir de pequenas áreas de floresta em diferentes fazendas.
Em dez anos, o plano é unir essas pequenas áreas por "corredores naturais" que, juntos, chegariam a 10 mil hectares. A iniciativa seria complementada com o plantio de outros 400 hectares de árvores de araucária e a criação de um banco de sementes para a flora nativa, diz a reportagem.
O repórter nota a diferença entre a soja orgânica plantada na região e a indústria do agronegócio na Amazônia, onde o plantio da soja "se tornou um negócio tão lucrativo que se disseminou pela bacia amazônica e superou a extração de madeira e a criação de gado como o principal fator de desflorestamento".
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