Redação (05/12/06) – A ajuda aos fazendeiros atingidos poderia estimular a informação rápida sobre o aparecimento de surtos, mostrou o relatório do Banco Mundial, com a participação da Organização para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e o Instituto Internacional de Pesquisa da Política de Alimentação.
Mas o dinheiro deve estar disponível quando os surtos ocorrerem, e os governos precisam concordar antes com os procedimentos de indenização. O relatório também sugere que a legislação esclareça os direitos e responsabilidades de governos, fazendeiros e outros. As indenizações devem ser baseadas no valor de mercado, nas disponibilidades orçamentárias e nos custos de produção, “porque basear a indenização apenas na disponibilidade orçamentária muitas vezes leva a uma indenização pequena demais”.
“A uniformidade das indenizações em todo o país e para diferentes tipos de aves aumenta a eficiência da implementação do programa”, segundo o documento. Os pequenos fazendeiros devem receber a indenização em dinheiro, no período de 24 horas após o abate. “Qualquer atraso terá efeito significativo na presteza da informação sobre o aparecimento de surtos”, de acordo com o relatório. As informações são da Dow Jones.