Imersão em água fria e outras intervenções antimicrobiana no processamento de aves ajudar a melhorar o pefil biológico de frangos crus, segundo divulgou uma pesquisa do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, sigla em inglês).
“Observamos uma redução substancial no número de amostras positivas para salmonela e campylobacter, sugerindo que as intervenções antimicrobianas tiveram efeito”, escreveram os cientistas da USDA em seu relatório sobre a coleta de dados.
A pesquisa constaou que 5% dos produtos de frango utilizados na pesquisa ainda continham salmonela após a refrigeração e 11% continham campylobacter, abaixo dos 41% e 71%, respectivamente, antes da evisceração. Além disso, o número de bactérias de cada frango cru foi reduzido, cerca 99% em média em relação a campylobacter e 66% em média para salmonela.
“A pesquisa da USDA mostra que a indpustria está fazendo um excelente trabalho de redução de bactérias causadoras de doenças em frangos crus”, afirmou o diretor de Ciência e Tecnologia do Conselho Nacional de Avicultura, Steve Pretanik. “Os investimentos feitos pela indústria em tecnologia tem sido eficaz no combate de bactérias e elas podem proporcionar produtos mais seguros para seus consumidores”, acrescentou, afirmando que os remanescentes das bactérias são destruídos no calor do cozimento normal.
A USDA realizou o estudo de julho de 2007 a junho de 2008 em 182 plantas de abate de frangos. Os pesquisadores coletaram cerca de 6.550 amostras, divididas entre as coletadas antes e após o congelamento. O frango cru foi processado dentro das medidas antimicrobianas disponíveis em cada planta, que normalmente incluem o uso de água clorada no processamento e no resfriamento.
Os resultados da pesquisa foram publicados pelo Serviço de Saúde Pública de Ciência de Alimentos do USDA. Para ver o estudo completo clique aqui!
* Tradução Avicultura Industrial