Analisando apenas a última semana de julho, pode-se constatar que houve uma estabilidade nos preços, afinal de contas em cinco dos oito estados pesquisados, os preços não sofreram alterações em relação à penúltima semana do mês; em dois estados ocorreram aumentos e em um, queda. Entretanto se compararmos os valores praticados no final de julho com os de 18/06, notaremos que houve uma sensível queda de preços em sete dos oito estados pesquisados.
Para os consultores do segmento, após um mês de retração de preços, agosto deve ser de aumentos que devem começar já nesta semana devido ao Dia dos Pais. Esperava-se que já na última semana de julho, os preços apresentassem um aumento, entretanto, a oferta de animais vivos e carcaças vindas de outros estados freou qualquer subida.
No Rio Grande do Sul, o preço do suíno vivo fechou pela terceira semana consecutiva em RS 6,65, em 18/06, estava R$ 7,12.
Também pela terceira semana consecutiva, o estado de São Paulo, fechou com o mesmo preço do suíno vivo: R$ 7,20, em 18/06, estava R$ 8,00.
Minas Gerais e Goiás também mantiveram a estabilidade pela terceira semana consecutiva, fechando em R$ 7,00, em 18/06 estava R$ 7,50.
O Distrito Federal também não teve alteração de preço pela terceira semana consecutiva, e fechou em R$ 7,05 o preço do suíno vivo, em 18/06 estava R$ 7,50.
Na contramão da maioria dos estados, Santa Catarina teve alta na última semana do preço do suíno vivo de 10%, subindo assim para R$ 7,70. Graças a essa alta, o estado fechou julho com um valor acima da data de 18/06, quando cobrava R$ 7,65.
Outro estado que teve alta na última semana, foi o do Mato Grosso, com 4,87%, elevando o preço do quilo do suíno vivo para R$ 5,60, em 18/06 estava R$ 6,12.
O Paraná foi o único dos estados pesquisados a registrar queda no preço do suíno vivo na última semana de julho: -8,11%, o que levou o preço a R$ 6,80, em 18/06 estava R$ 7,04.
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