O desenvolvimento da suinocultura na região oeste do Paraná tem uma característica. Em sua grande maioria, é feita por famílias de cooperados. Por isso, o trabalho de sucessão familiar é fundamental para que os trabalhos da gestão da propriedade possam ser feitos com a participação de todos, com ênfase na busca por aprimoramento, gestão e implementação de tecnologias.
As cooperativas são as grandes incentivadoras do processo de sucessão familiar. Mas a pergunta é: Quando ela deve ocorrer? A resposta é relativa, mas em geral, o ideal é os pais envolverem seus filhos desde cedo para que seja possível o acompanhamento e entendimento de como funciona a propriedade. Além disso, estarem presente nas visitas da assistência técnica para que possam compreender o que os profissionais podem compartilhar e contribuir no desenvolvimento do trabalho.
A Primato Cooperativa Agroindustrial é uma das grandes incentivadoras do processo de envolvimento e sucessão familiar e traz um grande exemplo vindo do cooperado Valdir José Klein, do distrito de Concórdia do Oeste, em Toledo, no Paraná. “Temos duas propriedades no distrito de Concórdia do Oeste, sendo uma delas exclusiva para suinocultura integrada com a Primato. Na atividade, trabalhamos meu filho e minha esposa, que não somente me ajudam na lida na atividade, mas sim, contribuem na gestão da propriedade”.
O cooperado é integrado da Primato há mais de seis anos. “Na parte da suinocultura temos a propriedade com dois alqueires, com um plantel de 1.500 animais na fase de terminação, que finaliza o ciclo com 117 dias”, comentou o cooperado.
Valdir fez questão de enaltecer a performance da ração em seu plantel. “Sobre a ração não tenho queixas, é muito boa, o animal vem bem, engordando rápido e tem um bom ganho diário. Ao meu ver, é uma ração excelente”. O Cooperado ainda classificou que a nutrição animal é um dos fatores que fazem a diferença na atividade. “Com certeza trabalhar com uma ração de qualidade é um dos motivos de ter os excelentes resultados de nosso plantel, atendendo as expectativas nossas e da cooperativa”.
A relação com a cooperativa também foi classificada como positiva pelo cooperado. “Estamos com a Primato há mais de seis anos e posso garantir que a relação é muito boa. Estive em outras empresas já, mas a Primato para nós é a melhor, afinal, temos estrutura, assistência técnica constante e uma ração de qualidade”, enfatizou Valdir que concluiu, “estamos muitos satisfeitos com essa parceria e esperamos continuar por muito tempo, quando o meu filho possa assumir o comando das atividades, tendo os nossos conselhos de experiência, assim como meu pai fez comigo”.
Valdir atua na propriedade com sua esposa Derci Maria Klein e o filho Daniel André Klein.