Fonte CEPEA

Carregando cotações...

Ver cotações

Insumos

Milho tem forte alta em Chicago

Compras especulativas e a boa demanda pelo produto norte-americano foram as principais razões que deram sustentação ao mercado

Milho tem forte alta em Chicago

As cotações do milho na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam em forte alta neste inicio de semana. Compras especulativas e a boa demanda pelo produto norte-americano foram as principais razões que deram sustentação ao mercado.

A posição julho/16 encerrou o pregão desta segunda feira (13/06), cotada a US$ 4,3000 por bushel, alta de 7,00 centavos de dólar e a posição setembro, cotada a US$ 4,3550 por bushel, alta de 8,00 centavos de dólar em relação ao fechamento anterior.

EUA embarques – Segundo o USDA as inspeções de embarques de milho exportado pelos norte- americanos, da semana encerrada em 09 de junho, somaram 1,69 milhão de toneladas, contra 1,06 milhão de toneladas, inspecionadas na semana anterior. No acumulado deste ano agrícola iniciado em 01 de setembro/15, as inspeções de embarques somaram 31,167 milhões de toneladas, contra 33,77 milhões de toneladas, embarcadas no acumulado de igual período do ano anterior.

USDA acompanhamento de safra – O USDA divulgou seu relatório semanal de acompanhamento da safra norte-americana 2016/17, onde para o milho indicou que do total plantado, 96% já estão germinados, contra 90% da semana passada, 95% do ano anterior, em igual período e 94% dos últimos cinco anos. Quanto as condições das lavouras, 75% encontram-se em boas e excelentes condições, contra 75% da semana passada e 73% do ano anterior. O INDEX, índice que mede a regularidade das lavouras partindo da base 100, ficou em 106, ante 106 da semana passada e 105 do ano anterior.

Mercado regional lento com poucos negócios. Com o avanço da colheita vem aumentando a oferta onde os produtores aproveitam os bons preços para efetuarem a venda do produto. E como conseqüência, o mercado passou a pressionar os preços que giraram entre R$ 45,00/47,00 no oeste do Paraná. Quanto aos possíveis danos nas lavouras, devido as fortes geadas dos últimos dias, os técnicos passaram o dia no campo avaliando os possíveis estragos.