A Farmabase promoveu no final de outubro dois programas de atualização técnica, dirigidos aos colaboradores de granjas de Goiás e do Distrito Federal. O comando das palestras coube ao coordenador técnico de suinocultura da Farmabase, Gladison Carioni, que tratou dos aspectos práticos de medicação via água de bebida para suínos e das questões referentes à limpeza e desinfecção das granjas.
O gestor das granjas da Fazenda Miunça, Wilson Aparecido da Silva, aprovou a visita dos técnicos da Farmabase. “O treinamento foi ótimo. Pudemos perceber que a utilização da água na administração de medicação aos animais é o futuro. A equipe da Farmabase soube passar as informações de uma forma dinâmica e interessante. As técnicas informadas nas palestras já estão sendo utilizadas por nossa equipe, que percebi estar muito satisfeita com essa forma de trabalho”, afirma.
O gerente de negócios suínos e aves da Tecnomerc Tecnologia Animal, distribuidora dos produtos Farmabase no Centro Oeste, Carmos Triacca, que acompanhou os dois programas, explica que vem crescendo a necessidade de atualização dos conhecimentos nesta área pelas vantagens do processo de medicação via água de bebida. “A tendência é usar menos injetável e reduzir o número de drogas em ração. Com a água é melhor, tudo é ministrado bem na hora de atacar a doença. É dose certa e com resposta mais rápida. Mas o conhecimento vai propiciar o uso certo, profissional, eficiente”, reforça.
Dois dias depois, a atualização técnica foi realizada na Granja Fama, pertencente ao Grupo Grão Dourado, e localizada em Senador Canedo. Os funcionários e a gerência da unidade manejam diretamente um plantel de 650 matrizes, mas o grupo possui, no total, três mil reprodutoras. “Em Senador Canedo, tratamos de limpeza e desinfecção dentro das unidades. Novamente, focamos nas questões básicas e procuramos aliar as informações técnicas com as tarefas rotineiras do dia a dia da granja. Assim, os cuidados necessários vão ganhar a importância devida”, esclarece Gladison Carioni. As instruções envolveram a qualidade da desinfecção, o monitoramento, o estabelecimento de um padrão para determinadas unidades, a quantidade de detergente e desinfetante usada e o volume de calda por metro quadrado. “E para reforçar, ainda batemos nas questões da biosseguridade. Como controlar e evitar as doenças dentro do sistema de produção”, acrescenta Gladison.
O gestor da suinocultura do grupo Grão Dourado, Lúcio Laudares, considera muito satisfatórias as parceiras firmadas com empresas como a Farmabase, pois colocar a parte sanitária das granjas em ordem, com um programa de desinfecção, significa fazer uma poupança. “É não precisar apostar em alta dosagem de remédios para conseguir resultados. A grande vantagem do programa é a redução de custo lá na frente. A suinocultura muitas vezes não permite uma rentabilidade boa, existem os períodos de vacas magras. E gastar com desinfecção é investimento”, ratifica Lúcio Laudares. Ele também reforça que a palestra foi ótima e que conseguiu até uma nova ferramenta de gestão. “Consigo saber melhor o que está sendo feito dentro da granja neste setor. Tenho a metragem das áreas de produção e vou poder verificar o gasto com os materiais, conferindo de perto o que está sendo feito pelos integrantes das equipes”, comemora.