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Sanidade

Produtos de qualidade

Após suspeita de caso humano de "vaca-louca", JBS e Minerva reafirmam qualidade da carne bovina brasileira.

As empresas JBS e Minerva divulgaram comunicados na noite de ontem, na qual reafirmam a qualidade da carne bovina brasileira, e ressaltam que o possível caso da doença Creutzfeldt-Jakob (DCJ), popularmente conhecida como “Doença da Vaca Louca”, ainda sendo investigando em um hospital de Campinas, não possui relação com o alimento produzido no Brasil.
   

O Minerva ressalta que, no Brasil, a alimentação de bovinos com rações de origem animal é proibida e fiscalizada pelo Ministério da Agricultura, o que faz com que a conexão entre esta suspeita e casos de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), os sintomas da doença, seja praticamente nula no rebanho brasileiro.
  
“Além disso, toda farinha de origem bovina destinada à nutrição de outros animais, como aves e suínos, passa por um processo de esterilização, eliminando o risco de contaminação”, informa o comunicado. A empresa reforça a tese de que este caso não tem relação com o sistema brasileiro de produção de carnes, e lembra que o paciente em questão viajou a outros países.
   
Já a JBS lembra que o diagnóstico da doença no interior de São Paulo é inicial e pode não ser confirmado e também lembra sobre a alimentação do gado brasileiro. “Nunca houve um caso de Vaca Louca no Brasil e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é altamente improvável que ocorra um caso da doença no País, tendo em vista que o gado no Brasil é estritamente alimentado a pasto”, diz no comunicado. As informações são da Agência Leia.