Mérito, experiência em pesquisa e em gestão. Estes foram os critérios utilizados para eleger como presidente da Embrapa, no último 1º de maio, a pesquisadora Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá. Com 33 anos de vivência em algumas divisões da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a profissional passou por lideranças de projetos de pesquisa, pela chefia de P&D da Embrapa Informática Agropecuária e pela chefia-geral dessa mesma Unidade, que passou a ser chamada, em 2021, Embrapa Agricultura Digital.
De acordo com Massruhá, a experiência refletiu em conquistas. “Recentemente aprovei um projeto na Fapesp para criação de um Centro de Ciência para Desenvolvimento em Agricultura Digital, envolvendo várias instituições de pesquisa. Acredito que também a capacidade que desenvolvi para articulação e integração com outras instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, e startups, também foi requisito adicional que fortaleceu o meu nome para esse cargo”, conta.
O novo cargo frente à central da empresa voltada para a inovação, que foca na geração de conhecimentos e tecnologias para a agropecuária brasileira, veio para consagrar. “Tem sido uma experiência ímpar, mesmo após 33 anos de trabalho. A presidência abre um leque de oportunidades para atuar na pesquisa agropecuária de maneira transversal, em que posso pensar na atuação da Embrapa dentro do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), no escopo do ecossistema de inovação agrícola, no âmbito internacional”, comemora.
Notícias Relacionadas
Para ela, a Embrapa é um celeiro de mentes brilhantes (termo utilizado para o título desta matéria) e de almas comprometidas. “Meu maior desafio é a valorização das pessoas, a recomposição do quadro com novos perfis para o momento atual e o futuro e um plano de modernização da empresa.”
Continue lendo o conteúdo na edição 1326 da Avicultura Industrial:
