No dia 24 de abril, o Conjunto Eólico Umburanas, construído pela ENGIE Brasil Energia, na Bahia, com investimento de R$ 1,8 bilhão, recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para entrar em operação comercial completa. O empreendimento é formado por 18 parques eólicos com 144 aerogeradores, que acrescentam 360 MW à potência instalada total da companhia de 8.365,5 MW, sendo 900 MW oriunda de fonte eólica. No Brasil, se somados os outros empreendimentos do grupo, a ENGIE possui mais de 10 mil MW de potência instalada.
“A geração eólica é a fonte de energia que mais cresceu no Brasil nos últimos anos. A ENGIE, como líder no setor privado de energia, tem acompanhado essa tendência. Concluímos o Conjunto Umburanas em tempo recorde, mostrando a eficiência da empresa na implantação de seus empreendimentos”, diz o diretor-presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini.
Entre o início das obras civis, em novembro de 2017, e a entrada em operação comercial do primeiro parque, em janeiro de 2019, foram somente 13 meses. Em 2019, em apenas 4 meses, todos os 18 parques eólicos foram colocados em operação comercial, um feito inédito para a empresa.
Localizado nos municípios de Umburanas e Sento Sé, a 420 km de Salvador, Umburanas forma com o Conjunto Eólico Campo Largo I (326,7 MW), em operação comercial desde dezembro, o maior cluster eólico já feito pela ENGIE no Brasil, com investimento total de R$ 3,5 bilhões. Prevista para o segundo semestre, a segunda fase do Conjunto Campo Largo, integralmente viabilizada por contratos vendidos pela ENGIE no mercado livre de energia, vai agregar 360 MW de capacidade ao Sistema Interligado Nacional, levando o cluster da ENGIE na Bahia a alcançar mais de 1 GW de capacidade instalada.
Para o diretor de Geração da ENGIE Brasil Energia, José Luiz Laydner, os fatores decisivos para a eficiência e velocidade na execução das obras foram o comprometimento da equipe e o apoio irrestrito das demais áreas da empresa: “Temos um time forte, que faz a gestão de projetos em todos os seus aspectos, trabalhando com autonomia e de forma integrada”, afirma o diretor.