Vamos iniciar provavelmente o ano de 2.019, de cara nova e com uma esperança renovada em vários aspectos de nosso cotidiano.
O ano que está terminando com certeza não foi o planejado por vários segmentos da sociedade, inclusive o da suinocultura brasileira.
Para quem convive diariamente no segmento suinícola tem a sensação de um ano trágico para o setor em relação a lucratividade. Talvez muitos não consigam entender que durante o ano todo de 2.018 o produtor de suínos pagou para produzir. Pode acreditar, os números comprovam a dura realidade.
A velha frase “milho caro, suíno barato” esteve e acompanhou até agora os onze meses de 2.018, com perdas que atingiu entre R$ 25,00 a R$ 100,00 por arroba, dependendo do mês.
Toda despedida tem o seu caráter de renovar esperanças e dar novos ânimos. É assim que o segmento se posiciona com a chegada de 2.019. A receita está sendo preparada e com expectativa de bons frutos e jamais terminar numa verdadeira “pizza” com ingredientes de frustrações e decepções pelo prometido em vários aspectos, entre eles: a política, economia, segurança jurídica para continuar a produzir alimentos e abertura de novos postos de emprego para voltar a circular renda e consumo em nossa país.
Os primeiros sinais do presidente eleito Bolsonaro, estão em nosso entendimento corretos. Buscando auxiliares para seu governo, com expressão nacional e vocação no espírito público e competentes em suas áreas. A indicação de Sergio Moro, demonstra esperanças num país mais justo, sem corrupção e dentro de regras e prevalecendo a ordem para ali na frente voltarmos ao progresso de uma nação não mais de futuro e sim de presente.
As notícias recentes de abertura do mercado russo e de grande chance de aumentarmos nossa lista de países importadores de nossa carne suína, nos dá uma esperança de um ANO NOVO, para esquecer 2.018 e continuar seguindo a nossa velha e oportuna frase, VAMOS EM FRENTE!