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Entre 19 de maio a 08 de junho foram reportados 26 novos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade

Segundo a OIE o número de novos eventos permanece baixo globalmente e poucos surtos continuam a ser relatados em eventos em andamento

Entre 19 de maio a 08 de junho foram reportados 26 novos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade

De acordo com os dados divulgados pela Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), no dia 14 de junho, durante o período de 19 de maio a 08 de junho de 2022, um total de 26 novos surtos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foram relatados em aves comerciais por 05 países. Sendo eles Hungria, Iraque, Eslováquia, Reino Unido e Estados Unidos da América.Na maioria dos países o sorotipo reportado foi o H5N1, porém no Iraque foi encontrado o sorotipo H5N8.

Fonte: OIE

Segundo o relatório a atual temporada de epidemias de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade continua com menos surtos sendo relatados em aves comerciais e aves selvagens principalmente na Europa, e também na Américas e na Ásia durante as 3 semanas cobertas pelo relatório. O subtipo predominante observado na atual temporada epidêmica é o subtipo H5N1.

Segundo a organização o número de novos eventos permanece baixo globalmente e poucos surtos continuam a ser relatados em eventos em andamento, o que é consistente com a conhecida sazonalidade global da doença.

No relatório anterior não haviam sidos reportados novos eventos em aves selvagens. No entanto, o novo relatório aponta que no período de 19 de maio a 08 de junho um total de 25 surtos em não aves foram relatados por 7 países (Bélgica, Finlândia, Alemanha, Holanda, Polônia, Rússia, Estados Unidos da América)

Organização Mundial de Saúde Animal recomenda que os países mantenham seus esforços de vigilância, as medidas de biossegurança em nível de granja e continuem notificando oportunamente os surtos de gripe aviária em espécies avícolas e não avícolas. A organização enfatiza que a alta qualidade das informações é fundamental para apoiar a detecção precoce e a resposta rápida a possíveis ameaças à saúde animal e pública.