O primeiro trimestre continua bastante difícil para a exportação de carne suína e é evidenciado pela queda de 60% que foi registrada. A Associação de Criadores de Suínos do Paraguai (ACCP) informou que este ano foi alcançado um embarque menor de 942 toneladas em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os primeiros três meses do ano encerraram com resultado negativo de 60% para o setor de suínos em relação ao mesmo período do ano anterior, o que significa que as condições de embarque continuam bastante complicadas para este setor. Neste primeiro trimestre, foi alcançado um embarque total de 623 toneladas de carne suína e subprodutos, acima das 1.565 toneladas de 2021.
O primeiro mês de 2022 foi bastante difícil para o setor suíno porque apenas 70 toneladas de produtos derivados desse animal foram embarcadas, o que representou uma queda de mais de 80% em relação ao mesmo período do ano anterior a nível regional.
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Desde então, o setor enfrenta grandes desafios dos quais se recupera lentamente, com o percentual de redução nos embarques diminuindo a cada mês. Embora a crise ainda seja bastante forte para o setor, novas aberturas aguardam para melhorar os números de embarques.
Segundo dados da ACCP, em março foi alcançado um embarque de 317 toneladas que, embora represente uma queda de 19% em relação ao mesmo mês do ano anterior, em que foram exportadas 526 toneladas de carne suína, mostra um aumento de 25 % em relação ao mês anterior, quando apenas 236 toneladas de carne foram exportadas.
Em termos de receitas, as exportações deste ano atingiram o valor total de US$ 2.293 mil, o que representa uma queda de 55% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior, em que a carne suína foi enviada por um total de US$ 5.196 mil, $ 2.903 a menos que o primeiro trimestre do ano anterior.
