Com os altos custos de produção, aliado a falta de mão de obra no campo, que enfrenta a concorrência das opções de emprego nas cidades, não é mais possível imaginar uma granja de suínos sem tecnologia aplicada, independente da fase de criação. As tecnologias se tornaram decisivas para a rotina da propriedade, sendo relevante em tomadas de decisões, maior precisão de processos e redução de custos.
O diretor Comercial da STA, Gabriel Borges de Castro, empresa especializada em tecnologias para a produção de suínos, ressalta que a suinocultura vive uma busca constante por melhoria de seus índices de eficiência, o que resulte em custos produtivos menores. Dessa forma, classificando por ordem de grandeza, o executivo indica que boa parte dos esforços se concentra em poupar recursos com alimentação, responsável por algo entre 70% e 80% dos custos totais de um suíno terminado. Exatamente por isso, tecnologias de precisão para fornecimento de ração aos animais estão entre os temas mais debatidos e aplicados no dia a dia de uma granja de suínos.
“No caso da maternidade, por exemplo. As tecnologias disponíveis hoje permitem que um alimentador forneça ração à vontade para a matriz, mas de uma forma controlada, respeitando a fêmea como um indivíduo único e com necessidades específicas, fracionando o fornecimento de ração a ela ao longo de todo dia, o que evita desperdícios”, explica Castro.
“Esses equipamentos fornecem ainda informações específicas ao suinocultor sobre o comportamento individual de cada uma das fêmeas; assim o criador pode focar suas ações em matrizes que precisam de mais atenção para se manter dentro dos padrões produtivos esperados”, complementa.
Leia a matéria completa na edição 305 da revista Suinocultura Industrial