A avicultura paranaense não passou incólume às mudanças trazidas pela pandemia do novo Coronavírus. Apesar das incertezas e das adaptações provocadas pela Covid-19, no entanto, o setor passou pelo período mais turbulento ampliando o número de abates – em 2020, foram quase 4,5 bilhões de cabeças (3,9% a mais em relação ao ano anterior). Com o reaquecimento gradual da economia, um outro desafio se apresenta: o aumento dos custos de produção, provocado pela alta dos preços dos grãos. Ainda que com cautela, puxado pelas cooperativas, o setor prevê a manutenção dos investimentos, mirando tanto o mercado externo quanto o interno, consolidando o Paraná como líder na produção de aves.
“A tônica da avicultura no Paraná tem sido de resiliência, com crescimento. Apesar de todos os entraves impostos pela pandemia, as indústrias e cooperativas seguiram com as programações de abates e no campo os produtores seguiram alojando. A crescente se manteve. No primeiro trimestre deste ano, o setor aumentou a produção em 4% em relação ao primeiro trimestre de 2020. É um setor muito robusto”, definiu Luiz Eliezer Ferreira, do Departamento Técnico Econômico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).
Confira a matéria completo na Edição 1312 da Revista Avicultura Industrial
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