Mesmo com os recuos nos últimos dias do mês, os altos patamares de negociação da carne de frango nas primeiras semanas de setembro garantiram que as médias mensais (até o dia 29) atingissem recordes reais na série histórica do Cepea, iniciada em 2004, em todas as regiões acompanhadas (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto/21).
Segundo colaboradores do Cepea, o impulso aos preços veio do bom ritmo das vendas internas e externas da carne ao longo de setembro. Para o frango inteiro, tanto congelado quanto resfriado, os valores atingiram recordes reais em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.
Dentre os cortes e miúdos acompanhados na região da capital paulista, apenas a asa e o coração não renovaram os recordes reais. Já para o vivo, apesar da valorização da carne, os preços não tiveram alteração em setembro.