As cotações do milho no Brasil continuam sinalizando indefinições de tendências para médio e longo prazos, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Mesmo com o avanço da colheita da safra de verão, as cotações seguem em alta na maioria das regiões, especialmente naquelas em que a demanda para ração de aves e suínos é mais expressiva.
A demanda interna segue firme, enquanto vendedores priorizam o cumprimento de contratos e a comercialização de soja, deixando a venda do milho em segundo plano, Somente em regiões deficitárias em armazenagem o grão tem sido comercializado conforme avança a colheita. O Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas-SP) cedeu 2,3% de 28 de março a 4 de abril, fechando a R$ 30,80 por saca de 60 quilos na segunda, dia 4. No acumulado de março, foi registrada ligeira queda de 0,5%.