Apesar de novas estimativas divulgadas na semana passada indicarem produções elevadas no Brasil (segundo a Conab, a produção total de milho na safra 2021/22 pode atingir 117,18 milhões de toneladas, um recorde) e no mundo, os preços do milho seguem em alta nos mercados interno e externo.
No spot nacional, segundo pesquisadores do Cepea, as cotações são sustentadas pelo clima desfavorável no Sul do País, importante produtor da safra verão – produtores estão atentos ao baixo volume de chuvas, que vem prejudicando o desenvolvimento das plantas.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) subiu 1,38% de 3 a 10 de dezembro, fechando a R$ 88,06/saca de 60 kg na sexta-feira, 10.