Os preços do quilo do suíno vivo tiveram novo aumento na última semana, conforme os dados das associações estaduais. O maior valor é da bolsa de suínos mineira, onde o quilo do animal vivo chegou a R$ 5,60, em alta de 5,66%, aponta a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Até a semana passada, a bolsa estava cotada a R$ 5,30.
Com os novos aumentos, os preços do suíno vivo superam os R$ 5 também em São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Em Goias, o preço é o mesmo de Minas Gerais. No Distrito Federal, houve alta de 10,12%, com o quilo do suíno vivo passando de R$ 4,84 para R$ 5,33.
Em São Paulo, de acordo com os dados da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS), o animal estava sendo comercializado até o último dia 6 de junho por R$ 5,22. Agora, o preço chegou a R$ 5,44. Houve avanço de 4,21%.
Nos estados do Sul, os principais produtores de suínos do Brasil, os preços ainda não chegaram aos R$ 5, segundo a Associação Paranaense de Suinocultores (APS). O maior valor do suíno vivo é do Paraná, cotado a R$ 4,90. Até o dia 6 de junho, o preço era R$ 4,80, ou seja, ocorreu avanço de 2,08%.
Os preços no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina se aproximaram mais nos últimos dias. No território gaúcho, o suíno vivo chegou a R$ 4,87. É uma alta de 4,06% em relação aos R$ 4,68 de 6 de junho, conforme os dados da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs).
Já em Santa Catarina, o principal produtor dessa proteína, o quilo do animal vendido vivo chegou a R$ 4,86. Isso significa alta de 4,74% sobre o valor de R$ 4,64 verificado em 6 de junho. Os dados são da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos (ACCS).