Há um antigo provérbio chinês que diz: “a agricultura é a arte de colher os raios do sol”. Mas, o que isso quer dizer? O sol é a origem de tudo, é preciso que haja a incidência de luz solar para que as plantas, os pomares e a lavoura captem da melhor maneira possível os nutrientes necessários e o solo se torne fértil, abundante e de qualidade.
Nesse sentido, todo bom agricultor que se preze, além de ficar de olho no clima, tem observado o sol como uma oportunidade de investimento, por meio da geração de energia fotovoltaica, solução eficiente que se destaca por ser uma fonte limpa, inesgotável e de baixo impacto ambiental.
Nunca foi tão importante ter a energia solar como aliada no agronegócio, ainda mais em um momento que é preciso produzir acima da média e com equipamentos que detêm tecnologias mais eficientes para elevar a agricultura e criar competitividade entre as propriedades rurais.
Visualizando a formação deste cenário, a Sengi Solar, a maior e a mais tecnológica fábrica de módulos solares, genuinamente brasileira, participa da 35º edição do Show Rural Coopavel 2023, realizado entre os dias 06 e 10 de fevereiro, em Cascavel (PR), cidade sede da fábrica.
Pioneira na participação do evento como uma das empresas de módulos solares, a Sengi vai expor o seu seleto portfólio de produtos nacionais e de qualidade. A criação da linha de módulos fotovoltaicos nacionais foi inspirada pelos biomas brasileiros e pelos minérios preciosos de algumas regiões do nosso país.
Em cada módulo, projetado e pensado por gente desta terra (brasileiros), existem muitas pesquisas científicas, tecnologias de ponta e qualidade de alto desempenho, para entregar ao consumidor o suprassumo dos módulos solares. Todos os produtos reúnem as características técnicas mais relevantes para aplicação em clima tropical e promovem fácil instalação nos diversos tipos de telhados e usinas construídas no Brasil.
Módulos Sengi: alta tecnologia com produção nacional
A grande novidade do estande da Sengi no Show Rural será o lançamento do módulo Topázio STIB66 690W. De estética imponente, com alto desempenho e tolerância de potência positiva, o Topázio possui a tecnologia TOPCOM, entregando resultados jamais vistas no segmento de energia solar, podendo ultrapassar os 690Wp, resultado acima do esperado que promete posicionar a Sengi em patamares estratosféricos.
Todos os módulos da Sengi – Amazônia, Ametista, Citrino e Topázio, foram desenvolvidos totalmente pela engenharia nacional da fábrica. Parte da equipe foi mobilizada para ir em busca das maiores tecnologias, dos melhores fornecedores de matéria-prima do mundo, para empregar tudo isso na estrutura dos módulos, transformando-os nos mais eficientes do mercado.
O empenho não foi em vão! Hoje, a Sengi Solar está no patamar das Top 3 fabricantes mundiais, em virtude de diversos fatores, talvez o mais importante entre eles, seja os insumos cuidadosamente selecionados para ser utilizados nos módulos, como o vidro anti-reflexo de alta transparência, EVA Branco para aumentar a refletividade interna do painel e, também, o uso das células bifaciais, mesmo em módulos monofaciais, para extrair um pouco do ganho da parte traseira, entregando assim um módulo com mais rendimento de geração.
(Confira mais informações dos módulos)
Sengi no Finame
O módulo Amazônia da Sengi Solar está cadastrado no código do Finame (Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais), do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), um programa de financiamento para compra de máquinas e equipamentos com os maiores índices de eficiência energética ou que contribuam a redução da emissão do efeito estufa. Vale ressaltar que todos os produtos devem ser novos, de FABRICAÇÃO NACIONAL e ter o registro no Credenciamento Finame (CFI) do Sistema BNDES.
No caso da energia solar fotovoltaica, os módulos se enquadram no Finame Baixo Carbono, onde apenas placas e painéis solares entre outros itens que compõem os sistemas geradores fotovoltaicos classificados como tipo A (geração de energia solar), podem ser financiados através do Finame.
Em entrevista, o diretor de Operações da Sengi Solar, destacou a importância da fabricante fazer parte do financiamento. “O nosso código Finame é um dos diferenciais hoje, visto que, a cadeia nacional ainda não consegue entregar esses produtos para o mercado brasileiro, com capacidade que atenda todo o mercado. Para nós, isso chega até ser motivo de orgulho, ser uma empresa 100% formada de capital e tecnologia nacional. Uma empresa feita por brasileiros”, informa.
Vantagens de contratar o Finame
São muitas as vantagens das linhas de financiamento para quem quer aproveitar as melhores oportunidades de módulos fotovoltaicos para a sua propriedade rural.
Além de todas as características de um financiamento, o FINAME possui, como diferenciais:
· Prazo adequado ao teu fluxo de caixa;
· Financiamento de até 100% dos itens;
· Carência mínima obrigatória de 3 meses, podendo chegar até 24 meses;
· Não tem custo de IOF (a maior redução no custo).
Quem pode e como solicitar o Finame?
O público que pode solicitar o Finame são pessoas envolvidas com a agricultura familiar, produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas (pequenos, médios e grandes agricultores) e cooperativas que possuem incentivo do Governo Federal por meio do Plano Safra, Pronamp, Pronaf e ABC.
A solicitação do financiamento pode ser feita de maneira direta com o BNDES ou por meio de instituições financeiras credenciadas de maneira indireta. O formato do apoio dependerá da finalidade e do valor do financiamento.
Como obter um financiamento e qual é o processo?
Para exemplificar o processo de financiamento dos módulos fotovoltaicos da Sengi por meio do Finame/BNDES, foi esquematizado um fluxograma com os seguintes passos para compreender melhor a caminho a ser seguido:
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º Passo: Ao escolher os módulos fotovoltaicos que você irá vestir para compor o seu sistema fotovoltaico, verifique antes se eles constam na lista dos produtos financiáveis pelo Finame/BNDES. Você pode verificar pelo site do BNDES.
2º Passo: Procure uma instituição financeira autorizada e credenciada para repassar os recursos do BNDES e solicite o financiamento dos equipamentos. Lembrando que podem ser bancos comerciais, de desenvolvimento, agências de fomento ou cooperativas de crédito etc.
3º Passo: O banco financeiro analisa a solicitação e a situação financeira do interessado, aprovando o financiamento, a solicitação é encaminhada ao BNDES.