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Estatística

Tecnologia e sustentabilidade levaram o Brasil ao topo do ranking dos produtores de soja

Com a supersafra no biênio 2019/2020, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior produtor mundial de soja

Tecnologia e sustentabilidade levaram o Brasil ao topo do ranking dos produtores de soja

De acordo com dados da Aprosoja, a introdução da soja no Brasil tem o ano de 1901 como marco principal: é quando começam os cultivos na Estação Agropecuária de Campinas e a distribuição de sementes para produtores paulistas. O grão começa a ser mais facilmente encontrado no País a partir da intensificação da migração japonesa, nos anos 1908. Em 1914, é oficialmente introduzida no Rio Grande do Sul – Estado que apresenta condições climáticas similares às das regiões produtoras nos Estados Unidos.

A expansão da soja no Brasil começa mesmo nos anos 1970, quando a indústria de óleo começa a ser ampliada. O aumento da demanda internacional pelo grão é outro fator que contribui para o início dos trabalhos comerciais e em grande escala da sojicultura.

A ampliação dos plantios de soja no Brasil sempre esteve associada ao desenvolvimento rápido de tecnologias e pesquisas focadas no atendimento da demanda externa. Tanto que na década de 70 a soja já era a principal cultura do agronegócio nacional: a produção havia passado do 1,5 milhão de toneladas em 1970 para mais de 15 milhões de toneladas em 1979. Importante notar que essa ampliação desde esse início esteve intrinsecamente ligada aos investimentos no aumento de produtividade, e não necessariamente de área (que de 1,3 milhão de hectares passou para 8,8 milhões de hectares na década). Os índices de produtividade nesse período saíram do patamar de 1,14 t/ha para 1,73 t/ha.

Gráfico Soja

Leia o artigo completo na edição 1321 da Revista Avicultura Industrial