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Se a alta dos preços das commodities agrícolas tem sido alvo de protestos por parte de organismos internacionais, os produtores, por sua vez, não têm tido ganhos significativos com a valorização dos produtos agrícolas que cultivam.
Stephanes adiantou que os juros de custeio, que estavam em 8,75%, foram reduzidos para 6,75%.
Por causa do risco, a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou aos países que se preparassem, criando planos de contenção.
Os dados foram apurados pela CNA e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP).
Valor é três vezes maior do que o aplicado em 2003, primeiro ano do governo Lula.
A dívida total do setor está estimada em R$ 87 bilhões, sendo 85% de agricultores patronais e o restante da agricultura familiar.
Aproveitando o bom momento no campo, com preços de commodities elevados, o governo brasileiro quer liquidar a dívida rural antiga, principalmente as contraídas entre as décadas de 80 e 90.
Em fevereiro, sob protestos, o Conselho Nacional de Biossegurança autorizou o plantio comercial de duas espécies de milho transgênico no país.
A medida traz impactos positivos para os produtores como a diminuição no custo da produção.
O País terá de exportar mensalmente US$ 1,4 bilhão a mais sobre os níveis atuais para chegar ao total previsto para o final de dezembro.