Criadores de avestruzes querem confederação
Expansão da atividade e demanda internacional exige mais organização, recursos e representação política em órgãos oficiais.
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Expansão da atividade e demanda internacional exige mais organização, recursos e representação política em órgãos oficiais.
Propostas foram discutidas, ontem, dia 27, em Curitiba/PR, e serão apresentadas, hoje, em Brasília, ao ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues.
Vendas externas brasileiras estão conseguindo se safar da queda do dólar. A moeda americana acumula desvalorização de 10,36% nos últimos 12 meses, mas exportações teimam em crescer.
Conceitos errados a respeito do produto, principalmente por conter colesterol, fazem com que o consumo, no Brasil, seja o mais baixo da América Latina.
A Rússia foi o principal destino das exportações do Estado em 2004.
Mais de 1/3 das empresas avícolas paranaenses têm habilitação do MAPA para exportar e realizam operações de venda para países europeus regularmente.
Frigorífico de Rolândia/PR abate diariamente 170 mil cabeças de aves e tem projeto de expansão na região.
Para criadores, exigências do sistema de proteção ambiental inviabilizam atividade que exportou mais de R$ 100 milhões em 2004.
Aproveitando o excelente momento da avicultura no País, um grupo de 32 empresários e criadores de frango reativa o abatedouro da cidade.
No Brasil, criação de avestruz cresce 40% ao ano.