Demanda aquecida puxa cotação da soja
Em Chicago (EUA), as cotações do milho recuaram ontem na contramão dos outros grãos.
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Em Chicago (EUA), as cotações do milho recuaram ontem na contramão dos outros grãos.
Mas o crescimento dos estoques seguem caminho inverso e podem subir de 122,8 milhões de toneladas para 126,5 milhões.
A queda pode em parte ser explicada pelo já anunciado aumento de área de cultivo do grão em solo americano.
Avicultores e suinocultores, até então, estavam imunes às retrações de preço na cadeia.
O valor total do pedido para socorrer as indústrias supera R$ 7 bilhões, R$ 6 bilhões apenas para as empresas de fertilizantes.
A notícia, de viés baixista, no entanto, não provocou queda nas cotações do milho.
A decisão foi tomada logo após o país suspender, na semana passada, embarques de seis outras fábricas de processamento dos EUA.
Algumas pessoas poderiam ver uma redução nas produções porque usaram menos fertilizantes.
Ainda inédita por aqui, a aprovação do novo OGM colocará a agricultura brasileira em 2009 no mesmo patamar tecnológico de grandes produtores da commodity.
A recuperação ensaiada pelas commodities agrícolas foi freada mais uma vez pelas especulações de que uma economia mundial em desaceleração reduza a demanda por grãos.