Cotação da soja segue sustentada no Brasil
Os preços do grão seguem firmes e reagiram de imediato às altas recentes na Bolsa de Chicago (CBOT).
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Os preços do grão seguem firmes e reagiram de imediato às altas recentes na Bolsa de Chicago (CBOT).
No último relatório divulgado dia 14 de setembro, o governo americano reduziu em mais de 5 milhões de toneladas a produção no país, fato que surpreendeu o mercado e provocou a alta do grão naquele pregão.
Qualquer mudança se deve a acontecimentos anteriores, como o aumento do custo de produção, dada a alta dos fertilizantes.
A cotação do grão fechou ontem a 979,25, alta de 4% para os contratos com vencimento em janeiro.
Nem governo e nem iniciativa privada comentam diretamente o assunto, mas o receio é de que os importadores chineses estejam estudando neste momento meios de quebrar contratos firmados antecipadamente.
Apenas 274,3 mil toneladas do grão deixaram o país no último mês. Volume 6,2% menor que o registrado em agosto.
Ruralista reivindicavam por melhores condições estruturais e de mercado para o setor.
Segundo técnico, a produtividade está diretamente relacionada a uma maior exposição à radiação solar, nosso principal insumo de produção.
Em menos de um mês os cinco laboratórios brasileiros produtores ou importadores de vacina contra a aftosa vão ter de comercializar o produto com uma fórmula diferente.
Índice ultrapassa o total de captações contabilizado desde 2006, disse o UBS.