Empresas avícolas se beneficiarão de uma extensão de 2 anos para o esquema do Acordo sobre Mudanças Climáticas, após um novo período-alvo ser negociado entre sindicatos agrícolas e o governo.
O acordo foi estabelecido entre a NFU Energy (União Nacional de Agricultores) e o Departamento de Segurança Energética e Net Zero, resultando em uma redução na meta de melhoria da eficiência para o setor.
A NFU tem lutado em nome de seus membros para reduzir tanto o prazo quanto a meta de melhoria de 12% para o setor avícola, alegando que não refletiam a eficiência energética já em andamento no setor.
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Como resultado das negociações, o DESNZ concordou em prorrogar o esquema CCA por mais 2 anos até março de 2027 e também revisar para baixo a meta de melhoria da eficiência energética para 10% no setor avícola.
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Os acordos sobre mudanças climáticas são compromissos voluntários entre a indústria do Reino Unido e a Agência Ambiental para reduzir o consumo de energia e as emissões de dióxido de carbono. Em troca, os operadores recebem um desconto no Climate Change Levy, um imposto adicionado às contas de eletricidade e combustível.
“…refletir com precisão os desafios”
Tim Crocker, diretor administrativo da NFU Energy, comemorou a recuo do governo, descrevendo-o como uma vitória significativa: “Ao trabalhar colaborativamente com membros e a NFU, conseguimos advogar com sucesso por metas de redução revisadas que refletem com precisão os desafios enfrentados pelas empresas no Último Período-Alvo”.
Tom Bradshaw, vice-presidente da NFU, acrescentou: “A revisão dessas metas é uma vitória para a colaboração e o compromisso com práticas de energia sustentável, e agora elas são justas e realistas para as empresas de horticultura e avicultura envolvidas no esquema.
“O CCA é um dos poucos programas de incentivo do governo que consistentemente incentivou os usuários de energia a fazerem a coisa certa, realizar mudanças positivas para impulsionar sua eficiência e produtividade e reduzir seu impacto ambiental.”
Reino Unido tem a ambição de alcançar emissões líquidas zero até 2040.
