Redução de tempo entre o plantio e a colheita é o principal resultado positivo dos eucaliptos geneticamente modificado. Se normalmente essa árvore é colhida em sete anos, a transgênica pode atingir o mesmo desempenho em cinco anos e meio.
Os plantios experimentais já estão sendo cultivados no Brasil, ao todo, são nove hectares plantados. O processo funciona com a inserção do gene de outra espécie no eucalipto, ele codifica uma das enzimas responsáveis pela formação da celulose. O resultado é uma produção de 20% a mais de volume de madeira e que pode chegar até 40% em maior produtividade de bioenergia.
Outro ponto positivo está voltado para a preservação das matas nativas, já que o consumo de madeira atinge cerca de 3,4 bilhões de metros cúbicos por ano e a expectativa é que esse número aumente 20% até 2020.