A construção de usinas hidrelétricas, a maioria delas desenhada para a região Norte, enfrenta atrasos que chegam a seis anos. O Plano Decenal de Energia (PDE), em fase de consulta pública, traz uma lista de 20 hidrelétricas com previsão de entrada em operação entre 2018 e 2022.
Quatro dessas usinas enfrentam complicações de todo o tipo para sair do papel. Juntas, as hidrelétricas de São Luiz do Tapajós (6.133 megawatts), Marabá (2.160 MW), Itapiranga (725 MW) e São Manoel (700 MW) respondem pela metade de toda a energia que o governo pretende extrair de usinas hidrelétricas nos próximos dez anos, um total de 19.917 megawatts.