No dia 25 de julho, importantes discussões sobre a recuperação da agropecuária na Região Sul foram realizadas durante o Seminário de Recuperação da Agropecuária, que aconteceu na Sede da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS). O evento abordou as perdas na agropecuária devido às enchentes, as ações emergenciais para este ano e as perspectivas para 2025.
Temas Abordados e Entrevistas
O seminário contou com a presença de diversas autoridades e especialistas que compartilharam suas perspectivas e soluções para a crise atual. A Prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, destacou a importância do evento para a cidade e região, ressaltando a necessidade de ações coordenadas para mitigar os impactos das enchentes.
O professor Marcelo Dias, coordenador do curso de Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), falou sobre a assinatura de um protocolo de intenções entre a UFPel e a Azonasul. Este protocolo visa promover o desenvolvimento sustentável e a resiliência da agropecuária na região.
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Débora Simões, meteorologista e professora da UFPel, abordou as causas climáticas das enchentes, fornecendo uma análise detalhada dos fenômenos meteorológicos responsáveis e uma perspectiva para os próximos meses. Simões enfatizou a importância do monitoramento contínuo e das medidas preventivas para minimizar futuros danos.
Visita Técnica às Áreas Atingidas pelas Enchentes
Além do seminário, uma visita técnica foi realizada pela Embrapa e pela Emater/RS-Ascar às áreas atingidas pelas enchentes. O objetivo foi qualificar as contribuições das instituições na recuperação das áreas afetadas. Durante a visita, especialistas avaliaram os danos e discutiram estratégias de apoio aos produtores rurais para garantir a retomada da produção agrícola e pecuária.
Conclusão
O Seminário de Recuperação da Agropecuária da Região Sul e a visita técnica às áreas afetadas são passos importantes para enfrentar os desafios climáticos que impactam a agropecuária na região. A colaboração entre instituições de pesquisa, governos locais e comunidades agrícolas é essencial para desenvolver soluções eficazes e garantir a sustentabilidade e resiliência do setor agropecuário no Sul do Brasil.
