Em uma área que estava abandonada, agora crescem mudas de eucalipto de árvores nativas, entre elas o ipê, no reflorestamento comunitário do assentamento Antônio Tavares, em Querência do Norte. O projeto é parceria entre as famílias dos agricultores, o Instituto Ambiental do Paraná e o Programa Paraná Biodiversidade.
Há três anos eles criaram uma cooperativa com o objetivo de negociar os créditos de carbono. “Podemos recuperar a área e depois fazer a exploração da madeira, através da venda do eucalipto, e do crédito de carbono”, explica Salete Schwertz, presidente da cooperativa.
O projeto também permite que o agricultor faça o plantio das árvores consorciado com culturas de retorno mais rápido, como a mandioca.