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Economia

SP e ABGD firmam parceria para desenvolver fontes renováveis de energia

Parceria vai atuar principalmente para o fortalecimento das fontes, solar, biomassa, eólica e pequena central hidrelétrica

SP e ABGD firmam parceria para desenvolver fontes renováveis de energia

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) assinou nessa quinta-feira (24) um Protocolo de Intenções com a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). O objetivo da parceria é implementar programas, projetos e atividades de interesse em comum com a Geração Distribuída (GD) de energia por fontes renováveis no Estado de São Paulo.

O documento foi firmado pelo presidente da ABGD, Carlos Evangelista; pelo presidente do Conselho da Associação, Guilherme de Lucena Crispim; e pelo subsecretário de Infraestrutura SIMA, Glaucio Attorre Penna, em reunião virtual realizada hoje.

“A Geração Distribuída é uma oportunidade estratégica para dinamizar e aquecer a economia, proporcionando a geração de renda, empregos locais de qualidade e o fortalecimento da cadeia produtiva do Estado”, explica Attorre.

Com elevado potencial para a utilização de fontes renováveis de energia, a parceria representa uma oportunidade estratégica para dinamizar e aquecer a economia, gerando emprego e renda com o fortalecimento da cadeia produtiva regional de energias renováveis.

“Nós acreditamos que o consumidor vai assumir um papel mais ativo na transição energética nos próximos anos; a conscientização sobre os impactos do aquecimento global é crescente e a opção pela geração distribuída de energia com fontes renováveis é muito positiva para a sociedade”, afirma Evangelista. “Precisamos dinamizar o mercado para que essa opção esteja disponível em condições interessantes para cidadãos, para que eles possam ser aliados do desenvolvimento sustentável”, conclui o executivo.

A GD contribui também para a diversificação da matriz elétrica aumentando a segurança energética assim como a redução de perdas em transmissão, além da redução de emissões de gases de efeito estufa.

O termo prevê ainda a contribuição mutua em relatórios técnicos, participação em fóruns setoriais e promoção de workshops. Estão previstas também ações estruturantes para a melhoria da estão e gerenciamento da utilização da energia, além de material didático e ferramentas computacionais para estudos. O plano de trabalho será construído em parceria com etapas e metas a serem atingidas. O Protocolo não prevê a transferência de recursos financeiros entre as instituições e tem prazo de 24 meses.