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Evento

Agroceres PIC abre 12º Seminário Internacional de Suinocultura

Tema “Investindo em diferenciais de competitividade” reforça valor da inovação

Agroceres PIC abre 12º Seminário Internacional de Suinocultura

A Agroceres PIC abriu o 12º Seminário Internacional de Suinocultura, nesta quarta-feira (14/09), no Club Med Rio, com a presença de mais de 400 clientes de diferentes países e das principais lideranças da suinocultura nacional.

O cronista político da Rede Globo e cienasta, Arnaldo Jabor, abrilhantou o primeiro dia do evento com uma aplaudidíssima  palestra inaugural sobre o cenário sócio-político brasileiro. (leia abaixo)

A discurso de abertura do Seminário foi realizado pelo Diretor Superintendente da Agroceres, Alexandre Rosa. Ele destacou a importância da inovação e da vocação do suinocultor brasileiro para o empreendedorismo, pilares fundamentais da evolução do setor até hoje e para o futuro.

“A suinocultura não é mais o porco banha e, sim, a era da automação, biossegurança, sanidade monitorada e genoma. Neste seminário, trataremos de tecnologia, gestão e outros temas para construir uma ponte para o futuro”, introduziu.

Segundo ele, o mercado da suinocultura dá sinais de uma virada com o recuo do preço dos grãos e recordes de exportação desde o início do ano. “A suinocultura  brasileira tem múltiplas oportunidades e forte dinamismo”, destacou.

Sobre o momento da economia nacional, o Diretor da Agroceres pontuou que o momento inspira prudência mas uma “prudência confiante”. “Quando a crise passar, e ela vai passar, somos um dos maiore mercados do mundo”, concluiu.

Para isso, a Agroceres desenvolve tecnologias que garantem novos diferenciais de competitividade para os desafios que se ampliam a cada dia no setor.

“Não tenho dúvidas que seremos lídres mundiais em eficiência produtiva. Temos duas crenças: o empreendedorismo do suinocultor e a importância da inovação”, analisou.

Um crônica do Brasil

O intelectual, comentarista político da Rede Globo e cineasta, Arnaldo Jabor, descreveu a situação do país como resultado de uma formação desenhada para o atraso que, atualmente, tem a rara chance de ser superada.

“O Brasil foi configurado para ser atrasado, talvez não intencionalmente, por conta do paternalismo da coroa portuguesa que se enraizou nas esferas de poder do país. Pela primeira vez, pode ser que este atraso perca”, avaliou.

Jabor citou bastidores de passagens históricas da formação brasileira que divertiram a plateia e contextualizaram o atual momento da política nacional. “O economista Roberto Simonsen disse uma vez que o Brasil é um país sob anestesia mas sem cirurgia. Depois de 13 anos de PT, temos mais uma chance mudar isso”, brincou.