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Alfa cresceu 24,4% em 2007 e é 1 em SC

<p>A Cooperalfa foi a que mais cresceu em 2007 no Estado, trazendo em 2 lugar a Bunge com 23,1% e em 3 a Seara com 20,8% .</p>

Redação (13/08/2008)- A Cooperalfa, com sede em Chapecó, SC, de acordo com relatório da Revista Exame subiu 45 posições em 2007 comparativamente a 2006 em crescimento econômico no Brasil, saltando da posição 491ª para a 446ª entre as 500 maiores empresas que participaram do estudo. A receita total da Alfa em 2007 foi de R$ 816 milhões contra R$ 635 milhões no ano anterior motivada, especialmente, pela valorização dos insumos agrícolas e commodities como milho, soja e trigo, e os números registrados de janeiro a julho de 2008 projetam faturamento superior a R$ 1 bilhão para este ano. “Todo o setor agropecuário obteve valorização no período; procurou-se aproveitar as oportunidades e assim crescemos de forma orgânica”, disse o vice-presidente da Alfa, Romeo Bet.

Entre as 100 maiores empresas da região Sul a Cooperalfa melhorou nove posições em relação a 2006 (77ª para a 68ª colocação), registrando crescimento de 24,4% (base dólar). Já em SC a Cooperalfa foi a que mais cresceu em 2007, trazendo em segundo lugar a Bunge com 23,1% e em terceiro a Seara com 20,8%. 

No quesito Investimento do Imobilizado a Exame apontou a Alfa como a 7ª em SC no ano de 2007, com a Coopercentral Aurora em primeiro. Em liquidez corrente (reais realizáveis para cada real de dívida), a Alfa obteve índice de 1,90 (3ª melhor performance em SC em 2007). Quando comparada a rentabilidade entre as companhias a Cooperalfa selou o 10º lugar no estado barriga-verde (13,3% sobre 2006). Cada funcionário da cooperativa gerou no ano passado U$ 38 mil dólares de riqueza (10º posto no estado).

Para o presidente da Cooperalfa, Mário Lanznaster, a sociedade-empresa busca equilibrar eficiência, atendimento aos 15 mil associados e clientes, sustentabilidade  e ações sociais e educativas marcantes. “Foco nos processos, nas pessoas, nos investimentos, amparo ambiental e distribuição de renda, tudo isso merece atenção para que um fator retro-alimente o outro”, garantiu. 

Os dados foram validados por Gilberto Fontana, gerente de controladoria da Cooperalfa, para quem a situação financeira da entidade inspira confiança a agricultores-sócios e ao mercado.