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Cooperativismo brasileiro e ONU unem forças em prol da sustentabilidade

Assunto foi tratado durante seminário internacional “O Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Combinando Impacto Econômico e Social por um Futuro Melhor"

Cooperativismo brasileiro e ONU unem forças em prol da sustentabilidade

“Se analisarmos o cooperativismo com profundidade, veremos que seus valores e princípios podem ser traduzidos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas.” Com esta frase, Márcio Lopes de Freitas marcou sua participação na abertura do seminário internacional “O Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Combinando Impacto Econômico e Social por um Futuro Melhor”.

O evento, que ocorreu hoje, em São Paulo, é promovido pela OCB, Ocesp e Sistema Unimed, com o apoio da Aliança Cooperativa Internacional. O seminário teve por objetivo discutir um plano de ação que o setor cooperativista deve colocar em prática nos próximos anos, a fim de contribuir com o alcance dos ODS da ONU.

A cerimônia contou ainda com a participação do presidente da Unimed Brasil, Eudes Freitas de Aquino; Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp; Monique Leroux, presidente da ACI, e Ramon Imperial, presidente da ACI Américas. Entre as autoridades da política nacional, marcaram presença o senador e recém-anunciado ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim; além do deputado federal Lelo Coimbra (ES). Lideranças políticas altamente reconhecidas pelo grande apoio que prestam às causas do setor cooperativista no âmbito governamental.

Aos mais de 200 presentes, dentre eles presidentes de diversas organizações estaduais da OCB, e, ainda, representantes de cerca de 30 países, o presidente da OCB, Márcio Freitas, ressaltou a relação entre os ODS e o DNA cooperativista. “A cooperativas já praticam o desenvolvimento sustentável. O problema é que não estamos sabendo mostrar isso ao mundo. Precisamos aproveitar essa adesão às metas da ONU para divulgar com mais eficácia, para sermos reconhecidos por aquilo que já fazemos de melhor, que é melhorar a vida das pessoas”, disse o presidente da OCB.