Redação AI 10/08/2005 – Pioneira na produção de vacinas avícolas, a Fort Dodge Saúde Animal investiu US$ 400 mil dólares em tecnologia e na ampliação da capacidade de produção de vacinas contra a doença e Marek, um dos problemas mais graves enfrentados pela avicultura mundial. Esse investimento faz parte das estratégias da Fort Dodge de aumentar em 5% a sua participação no mercado nacional de vacinas para aves, que hoje é de 36% além de incrementar as exportações para América do Sul e Ásia.
O investimento destinado à infra-estrutura para essa área baseou-se na implantação de novos conceitos de anti-câmaras (que separam ambientes internos dos externos) e das salas limpas (ambientes de alto grau de pureza à prova de contaminação). Nesses locais, a Fort Dodge obtém de 100 a 1.000 partículas/m3 suspensas no ar, índices superiores aos encontrados em locais que demandam alto controle de contaminações por partículas suspensas em ambientes fechados, como centros cirúrgicos.
“A ampliação e modernização dessa área industrial visam suprir a crescente demanda do mercado avícola nacional”, explica Edmundo N. Sbardelini, diretor industrial da Fort Dodge. “O nosso compromisso é a busca pela garantia da qualidade total das nossas vacinas e, com os investimentos realizados, conseguimos obter um controle eficiente em nossas linhas de produção”, diz Sbardelini. “Com a nova área já em funcionamento iremos produzir 100 milhões de doses de vacinas por mês”, informa o diretor.
“O inovador conceito de fabricação trazido com essa estrutura elevou o nível de biossegurança e a qualidade no processo de industrialização das vacinas, reduzindo a zero qualquer possibilidade de contaminação no processo”, conclui Sbardelini.