No dia 08 de junho, aconteceu em Patos de Minas, o 13º Seminário de Desenvolvimento e Tecnologia para Suinocultura Moderna, desenvolvido pela Associação dos Suinocultores do Triângulo e Alto Paranaíba (Astap) junto do Frigorífico Suinco e que faz parte do plano de ação da entidade no Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), coordenado pela Associação de Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) e pelo Sebrae/MG, com objetivo de ampliar o consumo da carne suína no país em 2kg per capita.
O objetivo do Seminário foi fornecer aos associados e profissionais do setor informações sobre matérias primas, mercado, encontros técnicos e promover campanhas de popularização e desmistificação quanto ao consumo de carne suína no Brasil. A partir disso que o presidente do comitê executivo do PNDS, Rubens Valentini, apresentou a palestra sobre, “A estratégia do crescimento para suinocultura brasileira: foco no mercado doméstico”, em que direcionou a questão de ofertas e demandas do produto dentro do país e as situações futuras relacionadas ao desenvolvimento da suinocultura. Para o suinocultor de Patrocínio, Ricardo Bartholo, o Seminário não só discute o futuro da produção suinícola brasileira, mas também atualiza o produtor. “Sabemos que o desenvolvimento da atividade depende diretamente do nosso empenho, mas com informações direcionadas sabemos onde investir corretamente”.
Parceiro do PNDS na região, o frigorífico Suinco, aproveitou a oportunidade de público para divulgar a carne suína, apresentando aos produtores reunidos os benefícios que o Projeto tem trazido para a suinocultura da região. “O projeto vem fortalecendo a cadeia suinícola na busca de uma atividade mais dinâmica, moderna e rentável e a Suinco acredita e tem investido nesse ideal”, comentou o superintendente, Carlos Lanna Júnior, ressaltando que a Suinco está processo de expansão da indústria e será em alguns meses o 2º maior frigorífico do estado, favorecendo diretamente o suinocultor mineiro.
A coordenadora do PNDS, Lívia Machado, destaca que seminários com esse promovem a capacitação do produtor e o despertam para uma necessidade emergencial: sua responsabilidade está em produzir e preocupar se com a comercialização de proteína humana para sustentabilidade de seu negócio. “Esse tipo de ação faz parte do PNDS e precisa ser multiplicada pelos estados participantes”.