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Syngenta apresenta novos estudos do milho BT11 em Belo Horizonte (MG)

<p>A empresa foi a primeira a fazer pesquisa de campo no Brasil com milho geneticamente modificado e a obter o Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB).</p>

Redação (04/09/06)- Mostrar a eficácia dos híbridos de milho BT11 no controle de pragas, é o que a Syngenta levou ao XXVI Congresso Nacional de Milho e Sorgo no Hotel GranDarrel, em Belo Horizonte (MG), entre os dias 28 e 31 de agosto. A apresentação das pesquisas sobre o produto foi feita pelo Gerente de NTD (Desenvolvimento de Novas Características), Jair Duarte. O trabalho científico apresentado sobre o Bt11 foi o único sobre milho geneticamente modificado entre quase 500 discutidos no congresso. Dessa forma, mostramos um diferencial inovador no manejo de pragas, afirma Duarte.

A Syngenta foi a primeira empresa a fazer pesquisa de campo no Brasil com milho geneticamente modificado e a obter o Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB). O objetivo era testar os produtos oriundos da manipulação genética nas condições do Brasil.

O próximo desafio da empresa é testar os híbridos com tolerância a herbicidas e resistência a insetos como a lagarta-do-cartucho, a coleópteros (larvas de besouros), além de melhor aproveitamento do fósforo e redução de custos na produção de etanol com amilase modificada.

A Syngenta é uma das líderes mundiais na área de agribusiness, comprometida com a agricultura sustentável através de inovação em pesquisa e tecnologia. A companhia é uma das líderes em Proteção de Cultivos e ocupa a terceira posição no ranking do mercado de Sementes de alto valor agregado. As vendas em 2005 foram de aproximadamente US$ 8,1 bilhões. A empresa emprega cerca de 19 mil pessoas em mais de 90 países. A Syngenta está listada nas Bolsas de Valores da Suíça (SYNN) e de Nova York (SYT).