O levantamento revelou que, apesar da desvalorização da soja, os recursos próprios dos produtores continuam sendo a maior fonte de financiamento, representando 31,58%. A comercialização da commodity enfrentou atrasos, impactando alguns indicadores no financiamento da safra.
Devido a condições climáticas desfavoráveis, a retenção de créditos de multinacionais foi limitada, resultando em uma participação de 29,52%. As revendas, por sua vez, aumentaram sua fatia para 18,06%. Os agentes financeiros de recursos livres viram uma redução para 16,72%, principalmente devido às altas taxas de juros em 2023. Os recursos controlados tiveram um aumento modesto, totalizando 4,12% do financiamento.
Esses dados fornecem uma visão abrangente sobre como os agricultores em Mato Grosso estão financiando suas operações e enfrentando desafios específicos, como desvalorização da commodity e condições climáticas adversas.