Milho registra nova alta
No último relatório divulgado dia 14 de setembro, o governo americano reduziu em mais de 5 milhões de toneladas a produção no país, fato que surpreendeu o mercado e provocou a alta do grão naquele pregão.
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No último relatório divulgado dia 14 de setembro, o governo americano reduziu em mais de 5 milhões de toneladas a produção no país, fato que surpreendeu o mercado e provocou a alta do grão naquele pregão.
Assim como o milho, os contratos futuros de soja também encerraram o pregão de ontem em alta EUA.
Serão 354 mil toneladas de milho ofertados hoje pela Conab.
A cotação do grão fechou ontem a 979,25, alta de 4% para os contratos com vencimento em janeiro.
Nem governo e nem iniciativa privada comentam diretamente o assunto, mas o receio é de que os importadores chineses estejam estudando neste momento meios de quebrar contratos firmados antecipadamente.
A valorização foi motivada pela especulação de que os fazendeiros americanos irão segurar as ofertas do cereal.
Apenas 274,3 mil toneladas do grão deixaram o país no último mês. Volume 6,2% menor que o registrado em agosto.
Estudo realizado pela Conab mostrou otimismo dos produtores na hora de plantar.
A safra 2008 já está praticamente encerrada. O volume previsto em setembro é superior em 151,9 mil toneladas.
A área semeada no Brasil crescerá entre 1,2% a 2,7% em relação ao período anterior, ou seja, as lavouras vão ocupar entre 47,9 e 48,6 milhões de hectares.