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P&D

Pesquisa brasileira nos EUA

Pesquisador de Mato Grosso do Sul mostra trabalho sobre ferrugem nos EUA. Grupo brasileiro também visitou a conceituada universidade de Ilinois.

O Diretor Executivo da Fundação Chapadão, pesquisador Edson Borges, durante os dias 04 a 09 de julho, a convite da empresa Syngenta em companhia de um grupo de pesquisadores das Universidades de Passo Fundo, Ponta Grossa, Uberlândia, Londrina, Rio Verde, Instituto Biológico, Instituto Phythus, Tagro, CTPA, Fundação Rio Verde e Fundação ABC, alem de apresentarem trabalhos sobre o manejo da ferrugem da soja estiveram em visita a universidade de Ilinois uma da mais conceituada nos Estados Unidos com diversos trabalhos sobre Agricultura.

Borges além de fazer a gestão da Fundação é responsável desde 2006 pelos trabalhos de doenças nas culturas da soja e milho. O pesquisador ha 11 anos participa de um grupo de estudo denominado Consfit, anualmente estes pesquisadores se reúnem e planejam os trabalhos a serem efetivados visando o controle e o manejo das doenças na cultura da soja. É um grupo formado por pesquisadores de renomadas instituições de pesquisa citadas acima. Borges disse que este grupo ao longo de onze anos tem contribuído com resultados de pesquisa e formas de manejo para o controle das doenças da soja em especial da ferrugem, mancha alvo, antracnose e ultimamente mofo branco.

Anualmente o grupo participa de três reuniões a primeira antes do início da safra para planejarem os trabalhos que serão desenvolvidos em um segundo momento é escolhido um local sede de alguém do grupo para visitar os trabalhos implantados a campo momento que ocorre troca de experiências e a terceira é para apresentação dos resultados, o qual ocorre em diferentes regiões, assim os pesquisadores promovem intercâmbio de idéias com outros colegas pesquisadores e produtores rurais em diferentes regiões, afirma o pesquisador.

O presidente da Fundação Chapadão Adriano Loeff, reafirma que este é um dos compromissos que temos com a sociedade em socializar os resultados de pesquisa que geramos em nossa instituição, fazendo com que estes cheguem a todos os produtores rurais não importa onde estejam, diz Loeff, sempre incentivamos nossos pesquisadores a visitarem outras instituições, outras regiões a trocarem experiências com outros cientistas e ou produtores, pois neste momento estamos levando e trazendo novos conceitos, novas idéias o que nos enriquece a cada ano.