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Preços da soja permanecem estáveis no Brasil

Em momentos de melhores preços ao longo do dia de ontem (28), alguns negócios foram registrados. Os volumes não foram significativos

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Os preços da soja ficaram de estáveis a mais altos nesta quarta-feira (28).

O dólar recuou e as cotações em Chicago subiram. Os prêmios, no entanto, caíram.

Em momentos de melhores preços ao longo do dia, alguns negócios foram registrados. Os volumes não foram significativos. 

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 183.

Na região das Missões, a cotação estabilizou em R$ 182.

No Porto de Rio Grande, o preço cresceu de R$ 187 para R$ 188.

Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 177,50. No porto de Paranaguá (PR), a saca permaneceu em R$ 184.

Em Rondonópolis (MT), a saca se manteve em R$ 168.

Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos.

Foi a terceira sessão seguida de ganhos, em meio a preocupações com o clima seco na Argentina e à expectativa de aquecimento da demanda chinesa pela oleaginosa.

Os temores de perdas no potencial produtivo na Argentina aumentam a cada dia sem chuva no cinturão produtor daquele país.

No caso da China, o alívio nas restrições da política de covid zero deve aumentar a procura por soja do principal comprador mundial da soja.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 24,25 centavos ou 1,63% a US$ 15,06 1/2 por bushel.

A posição março teve cotação de US$ 15,14 1/4 por bushel, com ganho de 25,25 centavos de dólar ou 1,69%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 13,50 ou 3,01% a US$ 461,30 por tonelada.

No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 67,65 centavos de dólar, com perda de 1,42 centavo ou 2,13%.