O presidente da Associação Americana de Jornais (NNA, sigla em inglês), pediu para que todos os editores de jornais usem uma linguagem precisa na cobertura de casos de vírus H1N1.
Cheryl Kaechele, editor do Allegan County News (MI), disse que as manchetes de jornais que se referem à H1N1 como “gripe suína”, tem “lançado dúvidas injustas sobre a indústria de carne suína”. A NNA é uma associação sem fins lucrativos e representa os proprietários do comércio, editores e jornalistas de jornais diários e semanais, que são cerca de 2.400 na comunidade americana.
O presidente do Conselho Nacional da Suinocultura (NPB, sigla em inglês), Tim Bierman, enviou uma carta a Kaechele agradecendo sua postura nessa questão, que é vital para os 70.000 produtores de suínos.
Altos executivos – “Antes, eu tinha enviado uma carta aos principais executivos, das 25 principais mídias do país, pedindo-lhes para fazer exatamento o que Cheryl Kaechele está defendendo entre os membros da NNA. Disse-lhes que chamar o vírus de H1N1 não contribui para a confusão dos leitores sobre a segurança de comer carne suína. É gratificante ver o líder da maior associação de jornais apoiando os produtores de suínos sobre essa importante questão”.
Kaechele, em sua carta aos membros da NNA, solicitou, em nome dos produtores de suínos, para esclarecer aos leitores que o consumo dos produtos à base de carne suína não transmite o vírus. Como os jornais cobrem frequentemente as comunidades agricolas, devem estar cientes da natureza dessa confusão e as histórias em torno do nome da doença.
* Tradução Suinocultura Industrial