De acordo com relatório divulgado pelo USDA a produção de carne suína em 2023 na América Latina deve chegar a 8,05 milhões de toneladas (Mt), valor que representa um aumento de 2,5% em relação a 2022 (7,86 Mt). Por outro lado, as estimativas para o comércio internacional indicam crescimento de 4,7% nas exportações e de 0,1% nas importações. Nesse sentido, o consumo aparente cresceria 1,4%, passando de 7,92 para 8,03 Mt, respectivamente.
No Brasil, líder na produção de carne suína na América Latina. deve crescer 2,0% em relação a 2022, passando de 4,35 para 4,43 Mt. Da mesma forma, o USDA aponta que o volume de exportações chegaria a 1,37 Mt, cifra que representa um aumento de 3,9 % em relação ao ano anterior (1,32 Mt). As importações seriam de 2.000 toneladas (t) e o consumo aparente cresceria 1,1%, atingindo 3,07 Mt.
Para o México, seria alcançada uma produção de 1,6 Mt, valor que ficaria 4,6% acima do total para 2022 (1,53 Mt). Com esse volume de produção, o país centro-americano continuaria ocupando o segundo lugar. Por outro lado, estima-se que as importações cairiam 2,7%, passando de 1,28 para 1,24 Mt respectivamente, embora mantendo a posição de maior importador da região. As exportações cresceriam 3,3% de 300.000 para 310.000 t, enquanto o consumo aparente aumentaria 1% com um total de 2,53 Mt.
Argentina, Chile, Colômbia devem aumentar a produção em 1,4%; 0,8%; 6,1% respectivamente em relação a 2022. A Republica Dominicana deve registrar um recuo 9,1% em relação ao ano passado. Na Guatemala a produção deve se manter estável