Conforme a entidade, o setor de frigoríficos já demonstrou, em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, que é um dos mais vulneráveis ao novo coronavírus, tanto no que se refere a disseminação da doença como na paralisação de atividades essenciais.
“A maior vulnerabilidade da indústria de carnes, em face do trabalho intensivo, ambientes fechados e climatizados, exige a intercessão dos ministérios junto às secretariais estaduais de saúde para que procedam a imediata vacinação desta classe industrial”, diz a Abrafrigo.
Segundo a entidade, os trabalhadores industriais, principalmente os de setores essenciais como a produção de alimentos, já foram incluídos entre os grupos prioritários para vacinação no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra o Covid-19, em 25 de janeiro de 2021. A Lei 13.979, de fevereiro de 2020, que dispõe sobre medidas de enfrentamento à covid-19, também recomenda a adoção imediata de medidas para preservar a saúde de trabalhadores em setores essenciais, como os integrantes da cadeia de produção de alimentos.