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Frigoríficos

Cartilha dos Frigoríficos chega ao RS e SC

Representante nacional dos trabalhadores do setor frigorífico quer levar ao conhecimento da categoria profissional as novas exigências para as indústrias de carne, em vigor desde abril e com prazos para adaptações de até dois anos.

Cartilha dos Frigoríficos chega ao RS e SC

A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) lançou a Cartilha dos Trabalhadores do Setor Frigorífico, que aborda novas condições de trabalho a partir da Norma Regulamentadora n.º 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. Realizado em SP no dia 24/06, a cartilha agora chega aos Estados do RS e SC.

Lançamento no RS
Data: 13 de julho (sábado)
Hora: 15h
Local: Sub-sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé

Av. Getúlio Vargas nº 1.264, Centro. Hulha Negra (RS)

Lançamento em SC
Data: 19 de julho (sexta)
Hora: 10h
Local: Hotel Coronel Bertaso
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 52, Centro. Chapecó (SC)
Informações: (49) 3322 5075 / 9918 1185

Com primeira tiragem de 120 mil exemplares, 208 páginas e formato feito especialmente para caber no bolso do trabalhador, a Cartilha dos Frigoríficos, anunciada pela CNTA Afins no momento da assinatura da NR 36, em 18 de abril, conta não só com a publicação das novas exigências do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mas com enquete que tem a proposta de mobilizar os trabalhadores a avaliar e fiscalizar o cumprimento das medidas nos frigoríficos. O material também inclui os principais trabalhos realizados pelos sindicatos profissionais da categoria voltados para o setor e lista de contatos de entidades sindicais para denúncias e apoio nos Estados.

Segundo o presidente da CNTA Afins, Artur Bueno de Camargo, a ideia é que a iniciativa sirva de ferramenta de consulta e combate à precarização do trabalho.  “Este material é fruto de uma conquista histórica para os trabalhadores do setor, que há muitos anos sofrem com exposição a trabalhos degradantes. A ideia é que a cartilha sirva de consulta e ferramenta de defesa do trabalhador”, comenta Artur Bueno. Com informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins.