A MATÉRIA DE CAPA da edição 280 da Revista Suinocultura Industrial, primeira publicação de 2018, destaca Porcine circovirus 2 (PCV2) pertence ao gênero Circovirus, da família Circoviridae, e está associado a vários sinais clínicos que são designados coletivamente como Circovirose. O impacto na suinocultura é grande, uma vez que afeta o desempenho dos animais e, consequentemente, a produtividade da granja.
A susceptibilidade de culturas celulares à infecção por Porcine circovirus (PCV) foi investigada, inicialmente, com a espécie de Porcine circovirus 1 (PCV1). Linhagens celulares semicontínuas e contínuas provenientes de bovinos, ovinos, aves, primatas (Vero) e humanos (Hep-2 e Hela), após tratamento com D-glucosamina, foram inoculadas com o PCV1, sendo todas susceptíveis à infecção, exceto as culturas celulares aviárias. No entanto, somente as culturas celulares derivadas de suínos e de células Vero tiveram aumento no número de células infectadas pelo PCV1 (ALLAN et al., 1994).
(…) Apesar dos avanços nos estudos com PCV2, o isolamento ainda é um desafio. Diante da dificuldade de manutenção dessas linhagens celulares comumente utilizadas associadas à necessidade do uso de substâncias tóxicas para o isolamento de PCV2, os objetivos do presente trabalho foram descrever o primeiro isolamento de PCV2b em linhagens de células de macrófago (J744) e verificar a taxa de mutação nesse sistema.
MATÉRIA ESPECIAL apresenta alternativas para o setor produtivo de suínos diante do risco de faltar vitaminas essências no mercado mundial nesses primeiros meses de 2018. A opinião de empresas do setor de nutrição animal e de entidades do setor
ARTIGO do pesquisador Osmar Dalla Costa, da Embrapa Suínos e Aves, traça um panorama dos principais avanços nos sistemas produtivos que adotam o modelo de gestação coletiva de matrizes suínas. As tecnologias utilizadas e as performances dos animais com o uso desse modelo de produção.