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Coopercentral Aurora é a 47a. maior empresa do agronegócio

<p>No ranking das 50 maiores do Sul, a empresa detém a 9a. posição. </p><p></p>

Redação (01/08/06)- A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) é a 47a maior empresa do agronegócio brasileiro de acordo com o ANUÁRIO EXAME 2006-2007, publicado neste mês pela Editora Abril.  O levantamento reflete a pujança de um setor que responde por um terço do PIB nacional, observa o presidente da Aurora, José Zeferino Pedrozo.

Lançado neste ano, o anuário do agronegócio pretende tornar-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro da complexa cadeia. O levantamento está fundamentado no balanço do exercício 2005 e em base de dados oficiais. Alguns conceitos são puramente quantitativos; outros, no entanto, são qualitativos e permitem aferir as contribuições da empresa à sociedade na forma de impostos e encargos sociais, de investimentos em projetos sociais, de pesquisa e desenvolvimento e de preservação do meio ambiente.

As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de ativo total, crescimento, desempenho econômico e financeiro, despesas sociais, empregos diretos, exportações, faturamento bruto, faturamento líquido, lucro bruto, lucro líquido, lucro operacional, origem do capital, pesquisa e desenvolvimento, pontuação geral, produtividade, responsabilidade social, rentabilidade e sustentabilidade.

Na classificação geral, entre as 400 maiores empresas do agronegócio nacional, a Coopercentral Aurora ocupa a 47a colocação pelo critério de faturamento. No ranking das 50 maiores do SUL, a Aurora detém a 9a posição.

A Cooperativa Central Oeste Catarinense Coopercentral Aurora encerrou o ano de 2005 com receita operacional bruta da ordem de R$ 1 bilhão 753,8 milhões de reais, 16,79% superior a 2004. O mercado doméstico respondeu por 75,38% das vendas e, o mercado externo, por 24,62%.

As vendas internas cresceram 16,03% e totalizaram R$ 1 bilhão 322,1 milhões de reais, resultado da seguinte composição: carnes suínas R$ 880,1 milhões, carnes de aves R$ 281,3 milhões, rações suínas R$ 30,6 milhões, reprodutores R$ 19,6 milhões, sucos e óleos essenciais R$ 4,2 milhões, rações de aves R$ 7,4 milhões, pintos, ovos e matrizes R$ 434 mil, carnes bovinas R$ 17,7 milhões, lácteos R$ 56,2 milhões, massas R$ 3,8 milhões e outras vendas R$ 20,1 milhões.

As vendas externas tiveram a seguinte composição: carnes suínas R$ 241,3 milhões, carnes de aves R$ 175,6 milhões, sucos e óleos essenciais R$ 8,3 milhões e lácteos R$ 6,4 milhões.