Redação SI (25/05/07) – Luz, que passou a semana em Paris, afirmou que vai trabalha para que seja assinado um acordo com o Instituto G. Caporalle, da Itália. Segundo ele, o instituto é referência para a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), que concedeu a certificação ao Estado, e poderá dar consultoria em novas mudanças. Ele acredita que um acordo comercial com os europeus levará tempo e exigirá investimentos em modernização dos frigoríficos, com plantas exclusivas para cortes. Hoje, segundo ele, quase não há unidades dentro do padrão dos europeus no Estado.
Ele disse que a idéia é buscar o apoio dos países que teriam interesse na carne suína brasileira, como Itália, Espanha e Portugal, para que convençam os contrários às negociações, como Dinamarca, Holanda e França, que podem perder mercado para o Brasil. Ontem (dia 24), o governo catarinense recebeu oficialmente o certificado de livre de aftosa sem vacinação dado pela OIE.