Durante reunião entre o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e representantes da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), além de representantes de entidades da bovinocultura, avicultura, suinocultura, caprino-ovinocultura, aquicultura e apicultura, na segunda-feira (20/02), o diretor do DSA, Guilherme Marques, ressaltou que no setor avícola os controles serão intensificados e as cobranças serão mais duras em função do risco de ingresso da Influenza Aviária no país.
Segundo Marques, com esse objetivo, será implantado um programa de risco diferenciado para os estabelecimentos avícolas, levando em conta a condição sanitária e a continuidade do programa de certificação de compartimentos. Outra novidade será a certificação de quarentenas privadas, para que o setor privado realize quarentenas e triagem de aves importadas. Na área internacional, estão em negociação 27 acordos sanitários.
Ação faz parte do Plano Nacional de Sanidade Animal que o Mapa pretende criar ainda neste ano e terá medidas para avaliar serviços veterinários nos estados, intensificar emergências sanitárias e agilizar indenizações nos casos de sacrifício em rebanhos, além de atualizar os programas dessa área, segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA).